Não vá acontecer uma desgraça ao outro e depois este não está apresentável aos visitantes…
Category Archives: Bloguices
Procrastinação ou a quebra duma promessa pessoal
Já vai sem tempo de arrumar a árvore de Natal e os enfeites todos.
Tinha dito a mim mesma que tão cedo não te tocava novamente. Viu-se…
O que terá sido?
Eu fiz-lhe uma proposta. Ele, delicadamente, recusou: não estava com vontade naquele momento. E eu senti-me desapontada. Mas a vida é mesmo assim: as pessoas não nascem para me fazer as vontades (isto diz-me o mais-que-tudo amiúde). Não desistirei! E deixo aqui o aviso: há-de acontecer mais vezes 😛
Implicit message
Às vezes só precisamos de uma empurrãozinho e dum certo mau feitio para darmos o passo seguinte, para finalmente fazer o que já estava em banho-maria há mais de um ano, não é, Gajo? 😛
A primeira história
Hoje contaram-me uma história. Pela primeira vez. Não interessa que história me foi contada, mas sim como me foi contada. Não interessa quando ocorreu a história, mas sim quem a contou: teve “era uma vez…”, o meio, e o “vitória, vitória, acabou-se a história”, princípio, meio e fim. Teve entoação e gestos a acompanhar, e continha diálogo entre as personagens, que tinham nomes. E pediram-me para a escrever no papel, com letra de gente grande. E que a levasse para a escola para ser mostrada.
E eu sempre com um brilhozinho nos olhos…
Quem te avisa teu amigo é
Qualquer dia morres de saudades. 😛 Muda o disco, se faz favor, porra!
129 só ontem
Não consegues fazer melhor, pah? 😛
Certos blogs são como um filho
E este meu cantinho, onde me exponho mais para um público menor e mais selecto, é um desses, na medida em que tem um pai e uma mãe. O pai não é desconhecido, aliás, teve um papel bem mais preponderante no aparecimento do filhote do que eu, já que foi ele quem deu o primeiro passo, após largos meses de convivência virtual sem nunca nos termos visto. Até ao dia de hoje continuamos sem pôr a vista em cima um do outro, e os desaparecimentos dele são constantes. Contudo, as suas frequentes ausências não foram impedimento para que o nosso filhote alcancasse hoje a bela idade de 1 ano. Posso afirmar que ele, o pai, fez o filho e eu, a mãe, encarrego-me da sua educação… à moda antiga.
É giro vê-lo crescer, sim senhora 🙂
Para O Gajo
Gajo, eu venero-te. E tu sabes disto. Ao menos escreve um livro para que o possa colocar debaixo da minha almofada e dormir bem agarradinha a ele e sentir-lhe o cheiro e pensar que ainda há muito por desvendar.
(Nota: quem ler isto, não venha cá com comentários javardolas ou dúbios. É ler e calar o bico, sim?)
Não quero que te falte nada
SUOR
ALCOVA
UNIÃO
DESEJO
ARDOR
DISTÚRBIO
EMBARQUE