Nunca certas semanas passaram tão rápido como as três últimas. Já as anteriores foram demasiado constantes para o meu gosto.
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1, 2, 3, 4, 5
Estou cheia de dúvidas! Sei que desaparecem na próxima semana, mas enquanto não desaparecem, só me atormentam.
Uffaaaa….
Se todos os dias fossem como o de hoje, eu já estaria internada na casa amarela há muito tempo! Mas vá lá, não correu muito mal. Pena o (meu) almoço ter durado tão pouco tempo…ainda mais que o ambiente até estava a aquecer…
Mr.JoJo
A primeira vez foi há quase 7 anos. Até hoje. Ainda dura e durará…
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Começa amanhã a contagem decrescente! 🙂
Dúvida sobre vós, que me lêem
Vocês andam malucos? 103 em menos de 24 horas? Que querem daqui? Começo a achar que ando a ser virtualmente perseguida!
“They’re out there!”
Girassóis
Gosto de girassóis. Estiveram presentes na decoração dum local num dos dias mais importantes da minha vida. Só não estiveram nas minhas mãos devido a uma mudança de gostos à última da hora. Gosto dos cambiantes de amarelo e laranja e verde conjugados. Transmitem-me alegria, recordam-me do verão e do Alentejo e do dia em que parámos na berma duma estrada qualquer com o único propósito de eu lhes tirar fotografias. Tenho-os num quadro feito por mim a decorar a cozinha. Não me canso deles e hoje, inesperadamente, comprei três. Ficam mesmo bem naquele sítio!
Não é mentira, não senhor!
“The public have an insatiable curiosity to know everything. Except what is worth knowing. Journalism, conscious of this (…), supplies their demands.”
Até eu, que sou um pouco anti-social, passo os olhos pelas revistas cor-de-rosa, tal a minha curiosidade acerca de detalhes sórdidos e pecaminosos acerca da vida dos outros. Mas não se devem considerar tais publicações JORNALISMO sério, pois não?
Epístola a Luís Namora
Exmo. Sr. Luís Namora,
É com grande prazer que volto a lê-lo neste humilde cantinho e agradeço-lhe o ter-me perguntado pelas minhas condições de trabalho actuais. É sinal de que se preocupa com uma desconhecida, com mais um ser humano que tenta da melhor maneira fazer o que o Destino lhe destinou (passe o pleonasmo), a pôr em práctica as sábias palavras do Presidente por si mencionado: “…ask what you can do for your country”. Vê como por vezes faço o meu trabalho de casa?
De facto, não são as melhores, estão longe de serem as ideais. Mas pouco há a fazer, já que o espaço físico existe como tal há mais de 4 décadas, tendo sido alvo de pouquíssimas remodelações ao longo destes anos todos, segundo fui informada. Além disso, está rodeado por todos os lados de outros edifícios, o que impede o desejável. Ali, só com uma implosão e nova construcção de raiz.
Há que ter paciência, e viver um dia de cada vez, usar bem o que há disponível – que não é pouco, tendo em conta as condições que aqui não detalharei – e lidar com a imensa massa humana heterogénea que todos os dias, religiosamente, lá aparece para cumprir com as mais variadas obrigações sociais.
Mais uma vez, grata pela sua atenção.
Até breve.
Ora esta!
É, hoje sou eu que durmo no sofá da sala!